O que qualquer mãe mais deseja é a saúde dos seus filhos. Essa é a grande prioridade e, mesmo que haja muitas noites mal dormidas e algumas birras, se os nossos pequeninos forem saudáveis, tudo se vai fazendo. O problema é quando os problemas de saúde nos batem à porta.
A minha mais velha, no seu primeiro ano de vida, teve imensas vezes doente, mas poucas foram as de grande preocupação, ou seja tudo viroses, com necessidade de medicação para controlar a febre e pouco mais.
A mais nova tem dado mais alguma preocupação. Infecções bacterianas, com necessidade de antibiótico, misturadas com as viroses características da idade, tem-nos obrigado a uma atenção constante com a sua saúde. E a verdade é que nunca se está descansado, temos sempre um desconforto interno, sempre uma atenção aos mínimos sinais, para não deixar evoluir situações que sabemos poder ser graves.
No fim de semana assim foi. Algo fez soar os alarmes na minha cabeça e, instinto de mãe não falha.
Medicação, exames, consultas em mais especialidades. É isto. Sempre com o coração um bocadinho fora do peito. E no meio disto tudo, levar uma vida normal, o mais normal possível, manter as rotinas das duas, principalmente da mais velha, ser mãe e pai para as duas, tentar termos uns momentos para conversarmos os dois, delinearmos estratégias comuns, estarmos como casal que somos e que pouco tempo (e energia) temos para ser.
Sentimos muitas vezes que não conseguimos fazer passeios giros, que nos tem faltado o tempo a 4 de qualidade, sem nenhuma doente. Mas já estamos a planear um fim de semana em breve, para matarmos saudades uns dos outros e do ar puro!
E agora é só esperar que a pequenina recupere e não volte a ter problemas tão cedo!
Haja saúde!
E agora é só esperar que a pequenina recupere e não volte a ter problemas tão cedo!
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