Eu adoro puzzles e acho que são uma óptima forma de passarmos tempo e desenvolver o raciocínio, a representação da imagem a nível do cérebro e de conviver. Foi por isso com alguma tristeza que me apercebi que a minha filha se deixou de interessar por puzzles aqui há uns tempos. Já fazia puzzles de 9 peças quase sozinha, mas deixou de querer fazer mais. Se calhar porque aquilo a frustrava, porque os de 12 peças já exigiam muita ajuda. No entanto nestes dias pediu-nos um puzzle novo. Como fomos às compras compramos daqueles evolutivos com 4 puzzles, cada um com numero de peças diferentes, de 12 a 25 peças. Pensei que tínhamos feito asneira e não ía querer saber daquilo. Mas a verdade é que numa penada só fez o de 12, 16 e 20 peças. E posso dizer que quase não ajudei!
Lá está: mais um salto no desenvolvimento e mais uma prova que não vale a pena insistir demasiado. Eles têm os gostos e ritmos deles. Nós só podemos tentar guia-los naquilo que achamos que seja o melhor para eles.
A minha filha mais nova também adora puzzles. Desde os mais básicos até agora já com bastantes peças, passa horas a fazê-los. A mais velha faz muito de vez em quando, mas já faz com muitas, mesmo muitas peças. É uma coisa que compramos com regularidade. Fazes bem em não insistir. Se tudo corre dentro da normalidade, para quê ficarmos tristes?
ResponderEliminarAinda ontem estive com o meu a fazer puzzles. Sempre adorou! :)
ResponderEliminarGosto, mas não tenho muita paciência!
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