quarta-feira, 26 de abril de 2017

A maternidade a trocar-me as voltas desde 2013!

Sabem aquelas alturas que temos tanto trabalho que só pensamos: se tiver de ficar em casa por algum motivo vai ser impossível! Pronto, eu estou nessas alturas. Como é óbvio, quando se é mãe, não há más alturas para as miúdas ficarem doentes, as duas ao mesmo tempo. Resultado? Estou em casa com elas a semana toda! Felizmente, e depois de  um fim‑de‑semana com várias idas à urgência, estão melhores! As duas a antibiótico, é certo, mas já com a parte infecciosa perfeitamente controlada. Agora é respirar fundo que na próxima semana vou ter de trabalhar por 3!

quinta-feira, 20 de abril de 2017

O maior desejo de qualquer mãe

O que qualquer mãe mais deseja é a saúde dos seus filhos. Essa é a grande prioridade e, mesmo que haja muitas noites mal dormidas e algumas birras, se os nossos pequeninos forem saudáveis, tudo se vai fazendo. O problema é quando os problemas de saúde nos batem à porta.
 
A minha mais velha, no seu primeiro ano de vida, teve imensas vezes doente, mas poucas foram as de grande preocupação, ou seja tudo viroses, com necessidade de medicação para controlar a febre e pouco mais. 
 
A mais nova tem dado mais alguma preocupação. Infecções bacterianas, com necessidade de antibiótico, misturadas com as viroses características da idade, tem-nos obrigado a uma atenção constante com a  sua saúde. E a verdade é que nunca se está descansado, temos sempre um desconforto interno, sempre uma atenção aos mínimos sinais, para não deixar evoluir situações que sabemos poder ser graves.
 
No fim de semana assim foi. Algo fez soar os alarmes na minha cabeça e, instinto de mãe não falha.
 
Medicação, exames, consultas em mais especialidades. É isto. Sempre com o coração um bocadinho fora do peito. E no meio disto tudo, levar uma vida normal, o mais normal possível, manter as rotinas das duas, principalmente da mais velha, ser mãe e pai para as duas, tentar termos uns momentos para conversarmos os dois, delinearmos estratégias comuns, estarmos como casal que somos e que pouco tempo (e energia) temos para ser.
 
Sentimos muitas vezes que não conseguimos fazer passeios giros, que nos tem faltado o tempo a 4 de qualidade, sem nenhuma doente. Mas já estamos a planear um fim de semana em breve, para matarmos saudades uns dos outros e do ar puro!

E agora é só esperar que a pequenina recupere e não volte a ter problemas tão cedo!
Haja saúde!

terça-feira, 18 de abril de 2017

Porque será que temos sempre o "não" na ponta da língua?

Na verdade é muito mais fácil dizer que sim. Quantas vezes os nossos filhos nos pedem alguma coisa e a nossa primeira reacção é "Não". Quando na verdade, se pensarmos melhor, até podemos começar a frase com um  "sim", o que muda de imediato toda a história. Ontem aconteceu-me uma dessas situações.
 
A minha filha pediu-me para "acampar"e dormir na tenda. E a minha primeira resposta foi "Não, filha", seguida de todo um conjunto de desculpas: não é confortável ficares lá toda a noite, não temos colchão para o chão da tenda, depois acordas meia baralhada a meio da noite, etc. Eu queria era deitá-la na caminha e poder descansar um bocado também! Estamos a falar de uma tenda do IKEA que vamos montando/desmontando no quarto de brincar, sempre que ela se lembra de querer um esconderijo ou quando pede especificamente por ela. Claro que ela começou a choramingar, que queria muito acampar, e anda lá mamã só hoje, vá lá deixa. Eu parei e pus-me a pensar melhor na minha reacção que foi, na realidade, muito pateta e pouco inteligente. Então toca de mudar a atitude e pensar no que fazer.
 
 - Filha, o que me dizes de nos deitarmos na tenda a ler a história da noite?
 - Mas eu quero dormir na tenda, mamã! Vá lá, por favor!
 - Então lemos a história e podes adormecer na tenda e a mãe deixa-te lá dormir, mas depois levo-te para a tua cama porque na tenda a noite toda não é muito confortável. ok? Olha tive uma ideia, e se levarmos a lanterna para iluminar o livro enquanto lemos?
 - Eh boa!! Pode ser então mamã, mas deixas-me lá dormir um bocadinho, ok?
 
E pronto, lá fomos para a tenda, lemos o livro e quando ela ía adormecer diz: pronto mamã, já está bom. Acho que realmente prefiro dormir na minha cama.
 
E assim se faz uma miúda feliz, sem dificuldade nenhuma. E foi perfeitamente escusado eu dizer-lhe logo que não! Mais valia ter dito que sim, fazíamos toda esta brincadeira sem ter havido qualquer drama. Na realidade porque disse eu que não? Porque não queria mudar a minha rotina e ter esse trabalho. Porque me foquei no meu cansaço e no que eu queria. Mas este é um caso em que dizer que sim se mostrou super interessante e giro e vivemos juntas uma experiência diferente!

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Das vacinas

Cá por casa somos adeptos da vacinação (obrigatória e não só), sendo que a bebé já fez a primeira dose de Bexsero. Deparamo-nos agora como uma situação que nos está a angustiar. Por ter estado doente, teve de ser adiada a toma da segunda dose de bexero e, consequentemente, estamos com receio que tenhamos de adiar a toma das vacinas dos 12 meses, que inclui a do Sarampo! Mais do que isso, no final deste mês vamos para a zona de Lisboa passar um fim de semana e estou cheia de receio uma vez que os casos que surgiram foram de Lisboa para baixo. Nessa altura ela ainda não terá um ano e por isso não estará protegida. E tenho receio. Claro que tenho.
Uma certeza eu tenho, mal possa vai ser vacinada!!

11 meses da mais nova

A minha pequenina já tem 11 meses!
Nesta idade os nossos bebés estão cada vez mais engraçados e brindam-nos com novas gracinhas diariamente. Não é por ser o segundo filho que me encanta menos. Tenho o mesmo entusiasmo, com a única diferença que já acho mais "normal", apesar de igualmente doce.

 - Já diz olá e estreou-se no mama. Sabe tão bem ouvi-la dizer: mama! E ontem disse Mana. Ui que a mana mais velha ficou louca de alegria!!!!

 - Caminha agarrada a tudo, está sempre a pôr-se em pé e já aguenta uns bocadinhos sem estar agarrada. Caminha bem com as duas mãos dos adultos e já dá uns bons passos só com uma mão.

 - Continua pequena e leve, a minha mini fofinha.

 - Come relativamente bem, mas pouco de cada vez. Ainda não consigo em casa dar-lhe sopa + pato + fruta. Só consigo 2 das coisas nos dias bons. E mesmo que reduza a quantidade de cada um, ao trocar de paladares ela depois recusa o segundo prato.

 - É uma resmungona que não aprecia nada ser contrariada e tem uma vida que nos deixa exaustos.

 - Continua a adorar maminha.... e continua a recusar biberão. Amamentação até quando? Só o tempo o dirá.

 - Fica doente com demasiada frequência. Está novamente a antibiótico. Desde Fevereiro  já vamos no terceiro. Já não sei que faça. estamos realmente cansados, e sempre com as noites perturbadas por todas estas situações.

 - É muito meiga e gosta que lhe façam festinhas nas costas e encostar a cabecinha quando está cansada.

 - é o delírio da irmã mais velha que também já tem mais ciúmes. :)

quinta-feira, 13 de abril de 2017

4 anos e um admirável mundo novo

A minha mais velha mostra, a cada dia que passa, uma evolução comportamental incrível, obviamente característica da idade, que tem sido uma delícia de acompanhar. A eloquência dos seus raciocínios e respostas, deixa-me não poucas vezes pasmada. Às vezes parece que estou a ter uma conversa com um adulto sensato!
 
Ontem, com uma caderneta cheia de "cromos", fomos comprar um peluche do Lidl. Claro que gostou de mais que um, e agarrou logo uma vaca e uma ovelha. Rapidamente lhe expliquei que só podia escolher um e como funcionava o esquema das cadernetas.
 
 - Pronto, já percebi. Só posso escolher um hoje, não é?. Ok. Quero a ovelha.
 
E pronto. Poderia ter dado uma birra, apesar de ela nunca me ter presenteado com cenas complicadas nos supermercados, mas rapidamente percebeu que não podia ter mais de um peluche.
 
E como esta, há outras. Por exemplo lá em casa ela só come doces (um chocolate ou chupa-chupa), ao fim de semana. É uma regra e quando ela vem pedir basta perguntar-lhe em que dia da semana estamos que ela percebe o objectivo da pergunta e diz logo:
 
 - Pois, o que eu te queria perguntar é se posso comer no sábado!

Adoro que assim seja e adoro assistir a este magnifico desenvolvimento!

terça-feira, 11 de abril de 2017

E como eu não dou para o coitadismo...

Achei que devia dizer um BASTA à falta de exercício físico. Ficar a queixar-me do cansaço e noites mal dormidas, falta de tempo/vontade para exercitar e outras coisas que tais, não me devolve o bem estar que o exercício me traz, pelo que pus "mãos" à obra e toca de recomeçar. Sim, é verdade. Tão rápido me queixei como recomecei. Na verdade desde Setembro que não conseguia avançar com esta energia. Energia é como quem diz, que essa continua um pouco em baixa por aqui, tendo em conta que continuo a dormir pouco e mal. Mas não interessa. Não sei quando vou passar a dormir bem e não posso estar eternamente à espera pelo momento perfeito, porque esse nunca mais chega!
 
Há 2 dias que faço exercício. Sim, ainda só foram 2 dias, mas é para manter. A que horas? Às 22h, depois das miúdas estarem na cama e ter as coisinhas arrumadas e a cabeça tranquila. Esta não é, de todo, a minha altura favorita para exercitar, pois todo o tipo de exercício (que não seja estar deitada na cama), me custa! Mas é quando é possível. Antes disso tenho as meninas, e perto da hora de ir dormir não é altura para lhes tirar tempo. De manhã simplesmente nem de grua me levanto, ou a mais nova consegue acordar antes das galinhas, bloqueando qualquer hipótese. E na verdade à noite, raramente adormeço antes das 23h, sendo que fico a ver tv ou a navegar na net. A fazer exercício o tempo é mais bem utilizado, e posso ver tv na mesma, só não estou é deitada!
 
Voltei ao meu plano de bicicleta fixa e grupo de exercícios funcionais, feitos no domicilio seguindo o plano da Kayla Itsines. Correr também me saberia bem, mas penso que não devo conseguir mais que uma vez pr semana. Agora aos poucos vamos ver o que consigo introduzir.
 
E já sinto efeito, pelo menos a nível da energia diurna. Tenho menos sono, e sinto-me mais bem disposta.
 
A ver vamos se desta é de vez.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Preciso de exercício! Por favor!!

Após vários anos parada em termos de exercício, quando engravidei da minha filha mais nova estava altamente motivada, corria umas 3-4x por semana 5-6km de cada vez, que não sendo muito, já era muito bom para mim! Quando engravidei, e por causa da gravidez de risco anterior, parei o exercício. Quando a mais nova nasceu, passadas 6 semanas já tinha reiniciado a actividade física, com muito esforço pela falta de descanso característica da altura. Mas depois das férias, em setembro, não consegui continuar. O cansaço foi acumulando, ela sempre acordou muitas vezes durante a noite e acorda muito cedo, e não tenho feito nada há mais de 6 meses. A questão é que sinto muita falta e muita  vontade de voltar ao exercício, mas o cansaço ganha-me todos os dias. Como travar este círculo vicioso? Como arrancar e manter-me fiel apesar do cansaço? Eu não gosto nem quero ir ao ginásio. Eu gosto de fazer em casa, mas tal só é viável quando elas já dormem, ou antes de acordarem. Mas depois de as deitar estou k.o., e a mais nova acorda 3-4x durante a noite e de vez lá pelas 6-7. Assim quando faço eu exercício?

quarta-feira, 5 de abril de 2017

O raio do setimento de culpa das mães

A mais nova está doente, com necessidade de ficar em casa o resto da semana. Eu estou numa fase profissional de imensa satisfação mas também, de imenso trabalho e responsabilidade. O que significa que, de repente, faltar 3 dias ao trabalho não seja fácil.
 
Até hoje, sempre que as pequenas ficaram doentes, ou fiquei eu em casa, ou um dos avós. Acontece que desta vez as coisas foram diferentes! Os avós paternos não estão cá, a avó materna tem os restantes netos a "acampar" na sua casa, pelo que ficamos sem rede de apoio. Assim um dos pais teria de faltar. Inicialmente ainda pensámos em ser eu, a escolha "óbvia" por ser mãe e estar habituada a lidar com elas quando estão doentes, mas logo vimos que em termos de logística profissional não iria ser fácil. E pronto, foi assim que pela primeira vez em 4 anos, ficou o meu marido em casa com uma das filhas.
 
Eu estou no trabalho num misto de satisfação por poder "seguir" a minha vida e de sentir que de alguma forma estou a falhar. O meu subconsciente (ou bem consciente) está aqui a dizer-me:  Afinal qual é a mãe que não fica com os seus filhos quando estão doentes? Afinal qual é a mãe que "deixa" que seja o marido a ficar com as crianças doentes? É engraçado que a mulher seja assim, com este sentimento de culpa latente. A criança está bem, com o pai que é perfeitamente capaz e auto-suficiente, e eu estou aqui a martirizar-me. E quando é ao contrário o meu marido vai trabalhar sem qualquer problema de consciência, apesar de ligar durante o dia a saber como estão as coisas.
 
Agora, como resolver este sentimento dentro de mim? Respirar fundo, aproveitar a excelente estrutura familiar que temos (e o facto de ambos "sabermos" tomar conta das crianças"), e trabalhar. Sexta feira está quase aí e depois já mimo a pequenina ao máximo!

terça-feira, 4 de abril de 2017

Elas crescem e eu desespero

As minhas miúdas estão umas crescidas (só no sentido figurado que a pequenita não é muito grande!) e com a mudança de estação está na altura de tirar do armário o que já não serve, e a roupa de inverno que não servirá, claramente, no próximo inverno. Ora isto é um desafio, não porque eu tenha dificuldade em guardar as coisas, mas porque tenho de ter tempo para ir buscar as caixas de roupa da garagem, e porque tenho de conseguir olhar para todas as peças de roupa que têm. Ou seja, o meu problema principal é tempo! Dito isto, é incrível, mas acho que, neste momento, 70% do armário está ocupado com coisas que já não servem. Principalmente à mais nova, que apesar de ser pequena, está naquela fase que cresce rapidamente (3 meses fazem bastante diferença!).
 
Deparei-me também com algo que não esperava. Como tenho duas meninas, com 3 anos e quase 3 meses de diferença, achei que passaria tudo de uma para a outra. Mas a mais velha, com quase 1 ano, estava em pleno inverno e era um pouco maior de tamanho. Assim a sua roupa de verão é toda 12-18 (grande) ou 18-24. Ora muitas das peças 12-18 ficam a nadar à mais nova!! Por isso avizinham-se algumas compras de roupa e possivelmente de umas sandálias para a mais nova. Para a mais velha preciso de comprar sapatos azuis (uns de camurça e uns e lona) para a primavera e umas sandálias brancas para o verão. Só falta ter vontade de ir às compras (coisa que não abunda por cá).
 
Estão a ver, ter filhos do mesmo sexo nem sempre é sinal de que tudo passa de um para o outro, mas a verdade é que já poupei muito dinheirinho com o reaproveitamento de roupa!
 
(E eu que ando com vontade de dar já toda a roupa da mais nova? Acho que é para não cair em tentação de ir ao terceiro!!)

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Estratégias

Todos nós, pais, sentimos que os dias voam e que as horas fogem pelo meio dos nossos dedos como se fossem areia, levando à sucessão dos dias, semanas, meses e anos a uma velocidade alucinante. Aqui por casa não é excepção. Dou comigo tantas vezes frustrada por não ter conseguido brincar um pouco com calma, ou dar-lhes mais atenção, envolvida nas tarefas diárias de fazer jantar, dar banhos, preparar as mochilas do dia seguinte, sempre a olhar para o relógio para que vão para a cama a horas decentes. Hoje, porque a bebé adormeceu muito cedo,  consegui sentar-me a pintar com a mais velha e fazer um puzzle. E, apesar de eu não adorar brincar, soube muito bem. Falar com calma sobre o nosso dia enquanto pintávamos, trocar sorrisos, fazer cócegas... 

Ultimamente tenho tentado desenvolver algumas técnicas para partilhar mais momentos com elas, principalmente dar mais atenção à mais velha. Está na fase em que adora super-heróis e brincar ao faz de conta, aos salvamentos e afins. Então, ainda este fim de semana, ela tinha pedido para eu brincar com ela, e eu precisava (mesmo) de tratar da roupa, por isso fui ter com ela e disse-lhe
- super mulher, preciso da tua ajuda! Quero estender roupa e não tenho molas! E agora?! Será que me podes ajudar e salvar o dia? 
Bem, ficou num sino e passamos ali uns bons 20 minutos a apanhar e estender roupa. Com ela toda contente por me estar a "salvar". Se demoro mais? Sim! Se preferia fazer sozinha? Às vezes sim! 
Hoje, por exemplo, esteve a lavar agriões comigo. 

No fundo tento partilhar momentos com elas e, ao mesmo tempo, fazer as actividades domésticas, sem sentir que não lhes dou atenção, ou que estou constantemente a dizer-lhe para esperar um bocadinho, ou que não posso. 

É incrível como apesar de as ir buscar cedinho, nas 2h30 até ao jantar às vezes não consigo ter 15 minutos para parar e brincar com elas sem distracções! Ainda por cima a mais pequena janta mais cedo, o que ainda leva o seu tempo.

Acredito sempre que isto vai melhorar e, entretanto, desenvolvo estratégias para que o tempo não me fuja e elas cresçam de repente! 

Nova realidade, novas amizades.

Este fim de semana, tivemos uma festa de anos de um amiguinho da mais velha, que também era dirigida aos pais. Foi muito giro e divertido, pois os pais acabaram por também estar a conviver e sentiram um pouco menos o peso das responsabilidades, enquanto tinham os filhos por perto mas com animadores!
 
É engraçado comoestamos a criar amizades (até bastante sólidas) com os pais dos amigos das filhas, com quem vamos descobrindo e desenvolvendo afinidades. Bem me diziam que, mais tarde, isto iria acontecer, e acabo por estar com 35 anos e a ganhar novos amigos.
A mãe de uma amiga da mais velha é, na realidade, uma das minhas melhores amigas, sendo que esta amizade começou há mais ou menos um ano. Muitas vezes dizemos que é tão engraçado como somos "compatíveis" e que, se não fosse pelas miúdas, nem nos conhecíamos.
 
Afinal nunca é tarde para conhecer pessoas novas, nem para estreitar laços improváveis. Por outro lado, algumas amizades vão ficando em "stand by", até que a vida faça o favor de nos reencontrar. Porque os verdadeiros amigos podem estar anos afastados, mas quando se encontram é como se nunca tivessem estado longe!